O conteúdo deste projeto está estruturado em 4 blocos.
Aqui você vai encontrar artigos inéditos e exclusivos de músicos, pensadores, criadores e educadores.
Vai ver trechos das gravações das rodas de conversa, nas quais os colaboradores foram convidados a refletir sobre temas diversos, relacionados ao ensino musical. As rodas também foram transcritas, para que você possa acompanhá-las na íntegra.
Por que estudar música?
Música, neurociência e desenvolvimento humano
A educação musical no século XX: métodos tradicionais
Experiências criativas
A música no mundo
- Elizabeth Travassos Lins
- Magda Dourado Pucci e Berenice de Almeida
- Marcos Pupo Nogueira
- Roda de conversa 5
Música popular urbana e identidade nacional
A tradição popular brasileira na música
O educador músico ou o músico educador?
Música e inclusão
A música como instrumento pedagógico: interdisciplinaridade e transversalidade
“Músicas do Mundo”
Magda Dourado Pucci e Berenice de Almeida
Vivemos um momento especial da história da Educação Musical Brasileira merecedor de um “abre-te sésamo!” que nos revele quais tesouros musicais encantarão crianças e jovens. Há muitos gêneros musicais do Brasil e do mundo e, por isso, é fundamental que a educação não seja preconceituosa ou excludente.
O enfoque multicultural da educação está presente no Relatório sobre Educação da UNESCO (DELORS,1999) onde uma das premissas é “preparar cada indivíduo para compreender a si mesmo e ao outro, através de um melhor conhecimento do mundo” (DELORS,1999, p. 47). Nesse sentido, acreditamos que abarcar os conhecimentos das diferentes formas de pensar do ser humano nos conduz a novas possibilidades sonoras.
Incentivamos um olhar mais profundo para as diferentes músicas do mundo, a chamada World Music, que pode ser popular, clássica (erudita), folclórica, religiosa, profana, comercial, oriental e ocidental (BOHLMAN, 2002, p.10) e que se expandiu de forma vertiginosa quando as mídias tornaram acessível a escuta de músicas de lugares distantes, estimulando a curiosidade por outras formas musicais de outros continentes que não a Europa.
Para ler este artigo na íntegra, clique aqui